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Glaucotrat 0,5 % Com 5 ml

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Descrição

Glaucotrat 0,5 % Com 5 ml

  • Maleato de Timolol 0,5%.

Especificações

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Solução oftálmica estéril 5 mg/mL: embalagem contendo frasco de 5 mL.
USO OFTÁLMICO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS
COMPOSIÇÃO:
Cada mL (cerca de 30 gotas) contém:
maleato de timolol........................................................................................................................................ 6,8 mg*
*Equivalente a 5 mg de timolol (0,17 mg/gota)
Veículo: fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto de sódio, cloreto de benzalcônio, edetato dissódico dihidratado, hidróxido de sódio e água para injetáveis.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
1. INDICAÇÕES
GLAUCOTRAT é indicado para a redução da pressão intraocular elevada. Em estudos clínicos, reduziu a pressão intraocular de:
- pacientes com hipertensão ocular;
- pacientes com glaucoma crônico de ângulo aberto;
- pacientes afácicos com glaucoma;
- alguns pacientes com glaucoma secundário;
- pacientes com ângulos estreitos e histórico de fechamento de ângulo estreito espontâneo ou induzido iatrogenicamente no olho
contralateral, no qual é necessária a redução da pressão intraocular (ver item “5. Advertências e precauções”).
GLAUCOTRAT também é indicado como terapia concomitante para pacientes com glaucoma pediátrico inadequadamente
controlado com outra terapia antiglaucomatosa.
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
Em estudos clínicos, o maleato de timolol geralmente foi eficaz em mais pacientes e produziu efeitos adversos menos graves e em
menor quantidade que a pilocarpina ou a epinefrina.
A exemplo do que ocorre com o uso de outros medicamentos antiglaucomatosos, foi relatada diminuição da resposta ao maleato de
timolol por alguns pacientes após tratamento prolongado. Contudo, em estudos clínicos, nos quais 164 pacientes foram observados
durante pelo menos três anos, não foi registrada diferença significativa na pressão intraocular média após a estabilização inicial. O
maleato de timolol também foi administrado a pacientes com glaucoma que usavam lentes de contato duras convencionais e foi,
geralmente, bem tolerado.
O maleato de timolol não foi estudado em pacientes que utilizam lentes feitas de materiais diferentes do polimetilmetacrilato.
Em estudos multiclínicos controlados, incluindo pacientes com pressões intraoculares não tratadas ≥ 22 mmHg, o maleato de
timolol 0,25% ou 0,5%, administrado duas vezes ao dia, causou maior redução da pressão intraocular do que a administração de
solução de pilocarpina a 1%, 2%, 3% ou 4%, 4 vezes ao dia, ou de solução de cloridrato de epinefrina a 0,5%, 1% ou 2%,
administrada duas vezes ao dia.
Nos estudos multiclínicos que compararam o maleato de timolol com a pilocarpina, 61% dos pacientes tratados com maleato de
timolol apresentaram redução da pressão intraocular para menos de 22 mmHg em comparação com 32% dos pacientes tratados com
a pilocarpina.
Para os pacientes que completaram esses estudos, a redução média da pressão no final do estudo, em relação ao período prétratamento, foi de 30,7% para os pacientes tratados com maleato de timolol e de 21,7% para os pacientes tratados com pilocarpina.
Nos estudos multiclínicos que compararam o maleato de timolol com a epinefrina, 69% dos pacientes tratados com maleato de
timolol apresentaram redução da pressão intraocular para menos de 22 mmHg em comparação com 42% dos pacientes tratados com
epinefrina. Para os pacientes que completaram esses estudos, a redução média da pressão ao final do estudo em relação ao período
pré-tratamento, foi de 33,2% para os pacientes tratados com maleato de timolol e de 28,1% para os pacientes tratados com
epinefrina.
3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
O maleato de timolol reduz as pressões intraoculares elevadas e normal, associadas ou não ao glaucoma. A pressão intraocular
elevada é um fator de risco importante na patogênese da perda do campo visual glaucomatoso. Quanto maior a pressão intraocular,
maior a probabilidade de perda do campo visual glaucomatoso e de lesão ao nervo óptico.
A ação do maleato de timolol geralmente tem início rápido, ocorrendo aproximadamente 20 minutos após a aplicação tópica no
olho. A redução máxima da pressão intraocular ocorre no período de uma a duas horas. Uma redução significativa é mantida por até
24 horas com maleato de timolol solução oftálmica 0,25% ou 0,5%. A duração prolongada dessa ação permite o controle da pressão
intraocular durante as horas normais de sono. Repetidas observações, no decorrer do período de três anos, indicam que o efeito
redutor da pressão intraocular do maleato de timolol é bem mantido.
O mecanismo exato da ação redutora da pressão intraocular do maleato de timolol ainda não está claramente estabelecido, embora
um estudo com fluoresceína e estudos tonográficos indiquem que sua ação predominante possa estar relacionada à redução na
formação do humor aquoso.
Entretanto, em alguns estudos, foi também observado ligeiro aumento na facilidade de escoamento.
Ao contrário dos mióticos, o maleato de timolol reduz a pressão intraocular com pouco ou nenhum efeito na acomodação ou no
tamanho pupilar.
Portanto, as alterações da acuidade visual em decorrência de acomodação aumentada são incomuns; visão turva ou embaçada e
cegueira noturna produzidas pelos mióticos não são evidentes. Além disso, em pacientes com catarata, a incapacidade de ver ao
redor das opacidades lenticulares quando a pupila está contraída por mióticos é evitada. Quando o tratamento com mióticos for
trocado por GLAUCOTRAT, pode ser necessário avaliar a acuidade visual assim que os efeitos dos mióticos tiverem desaparecido.
Farmacologia clínica
Mecanismo de ação
O maleato de timolol é um agente bloqueador não seletivo de receptor beta-adrenérgico, que não apresenta atividades
simpatomimética intrínseca, depressora miocárdica direta ou anestésica local (estabilizadora da membrana) significativas. O maleato
de timolol combina-se de forma reversível com uma parte da membrana celular, o receptor beta-adrenérgico, inibindo assim a
resposta biológica usual que ocorreria com o estímulo desse receptor. Esse antagonismo competitivo específico bloqueia o estímulo
dos receptores beta-adrenérgicos pelas catecolaminas, apresentando atividade de estímulo beta-adrenérgico (agonista), quer se
originem de uma fonte endógena ou exógena. A reversão desse bloqueio pode ser conseguida pelo aumento da concentração do
agonista, que irá restaurar a resposta biológica usual.
Farmacocinética
Em um estudo de concentração plasmática do fármaco realizado em seis indivíduos, determinou-se a exposição sistêmica ao timolol
após administração de maleato de timolol 0,5% duas vezes ao dia. A média de concentração plasmática máxima após a
administração matinal foi de 0,46 ng/mL e após administração vespertina foi de 0,35 ng/mL.
Farmacodinâmica
O bloqueio do receptor beta-adrenérgico reduz o débito cardíaco tanto em indivíduos saudáveis como em pacientes com doença
cardíaca. Em pacientes com comprometimento grave da função miocárdica, o bloqueio do receptor beta-adrenérgico pode inibir o
efeito estimulatório do sistema nervoso simpático, necessário para manter a função cardíaca adequada.
O bloqueio do receptor beta-adrenérgico dos brônquios e bronquíolos resulta em aumento da resistência das vias aéreas, decorrente
da não reação da atividade parassimpática. Esse efeito em pacientes com asma ou outras condições broncoespásmicas é
potencialmente perigoso.
4. CONTRAINDICAÇÕES
GLAUCOTRAT é contraindicado para pacientes com:
- doença reativa das vias aéreas, asma brônquica (ou histórico de asma brônquica) ou doença pulmonar obstrutiva crônica grave;
- bradicardia sinusal, bloqueio sinoatrial, bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro graus, insuficiência cardíaca manifesta,
choque cardiogênico;
- hipersensibilidade a qualquer componente do produto.
5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Assim como ocorre com outros medicamentos de uso tópico oftálmico, GLAUCOTRAT pode ser absorvido sistemicamente. As
mesmas reações adversas que podem ocorrer após a administração sistêmica de bloqueadores beta-adrenérgicos podem ocorrer após
administração tópica.
Reações cardiorrespiratórias
A insuficiência cardíaca deve ser adequadamente controlada antes do início do tratamento com GLAUCOTRAT. Pacientes com
histórico de doença cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca, devem ser observados para sinais de deterioração destas
doenças, e a frequência do pulso deve ser verificada.
Devido ao efeito negativo no tempo de condução, os betabloqueadores devem ser prescritos com cautela para pacientes com
bloqueio cardíaco de 1º grau.
Reações respiratórias e cardíacas, inclusive morte por broncoespasmo de pacientes com asma, e raramente morte em associação com
insuficiência cardíaca foram relatadas após a administração de maleato de timolol.
Em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), GLAUCOTRAT deve ser usado com cautela, e apenas se o
benefício potencial superar o risco potencial.
Problemas vasculares
Pacientes com distúrbios/doenças circulatórias periféricas graves (ex. formas graves da doença de Raynaud ou síndrome de
Raynaud) devem ser tratados com cautela.
Mascaramento de sintomas de hipoglicemia em pacientes com diabetes mellitus
Agentes bloqueadores beta-adrenérgicos devem ser administrados com cautela em pacientes sujeitos a hipoglicemia espontânea ou
pacientes diabéticos (especialmente àqueles com diabetes instável) que estão recebendo insulina ou agentes hipoglicemiantes orais.
Agentes bloqueadores beta-adrenérgicos podem mascarar os sinais e sintomas de hipoglicemia aguda.
Mascaramento da tireotoxicose
Agentes bloqueadores beta-adrenérgicos podem mascarar determinados sinais clínicos do hipertireoidismo (ex. taquicardia).
Pacientes com suspeita de desenvolvimento de tireotoxicose devem ser gerenciados com cuidado para evitar a retirada abrupta do
agente beta-adrenérgico, o que pode precipitar uma crise de tiroide.
Anestesia cirúrgica
A necessidade ou conveniência da retirada de agentes bloqueadores beta-adrenérgicos antes de grandes cirurgias é controversa. Se
necessário durante a cirurgia, os efeitos dos agentes bloqueadores beta-adrenérgicos podem ser revertidos por doses suficientes de
agonistas adrenérgicos (ver item “10. Superdose”).
Outros
Pacientes em tratamento com bloqueadores beta-adrenérgicos por via sistêmica e que estejam em tratamento com GLAUCOTRAT
devem ser observados quanto ao potencial efeito aditivo, seja na pressão intraocular ou nos conhecidos efeitos sistêmicos do
bloqueio beta-adrenérgico. Não se recomenda o uso tópico de dois bloqueadores beta-adrenérgicos.
Em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, o objetivo imediato do tratamento é reabrir o ângulo. Isso requer a constrição da
pupila com um miótico. O maleato de timolol tem pouco ou nenhum efeito sobre a pupila. Quando GLAUCOTRAT for utilizado 
para reduzir a pressão intraocular elevada de pacientes com glaucoma de ângulo fechado, deverá ser administrado em associação
com um miótico e não isoladamente.
Houve relato de descolamento da coroide com a administração de terapia supressora do humor aquoso (por exemplo, timolol,
acetazolamida) após procedimentos de filtração.
GLAUCOTRAT contém cloreto de benzalcônio como conservante, que pode ser absorvido por lentes de contato gelatinosas.
Portanto, GLAUCOTRAT não deve ser aplicado quando essas lentes estiverem sendo utilizadas. As lentes devem ser retiradas antes
da aplicação das gotas e devem ser recolocadas somente quinze minutos após a aplicação.
Risco de reação anafilática
Enquanto estiverem tomando betabloqueadores, pacientes com histórico de atopia ou de reação anafilática grave a uma variedade de
alérgenos podem ser mais responsivos às estimulações repetidas com tais alérgenos, tanto por estimulações acidentais, como para
fins diagnósticos ou terapêuticos. Esses pacientes podem não responder a doses usuais de epinefrina utilizadas para tratar reações
anafilactoides.
Gravidez e amamentação
O maleato de timolol não foi estudado na gravidez humana. O uso de GLAUCOTRAT exige que os benefícios previstos sejam
confrontados com os possíveis riscos.
O timolol é detectável no leite humano. Em razão do potencial para causar reações adversas graves em bebês, deve-se decidir entre
interromper a amamenta

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